quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
# Quase março...ainda fevereiro.
São pequenos detalhes, que suportam a nossa nauseante existência sobre um paradoxo de ser livre, porém sem ter escolhido nosso nome ou nacionalidade, são pequenos detalhes que por ora pela indiferença ou distração, acabam sendo percebidos, e são por pequenos detalhes, que nos perdemos na pequena e irracional vida em que vivemos. Enquanto as gotas de chuva escorrem pela vidraça descida, escorrem pensamentos silenciosos, escorrem sentimentos impossíveis de serem expressados, escorre uma vida, em vácuos de conveniências, em palavras engolidas e esquecidas.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Tudo na mais perfeita desordem
Eu,eu,eu. Quase todas linhas de pensamentos e conclusões correspondem a apenas nossa visão, a apenas nossa carne, a apenas nossos sentimentos inconvenientes que se ferem até pelo ar poluído que entra em nossos pulmões. Tão díficl é conseguir a limpeza mental, não alimentar o egocentrismo nato que vinga de nossas entranhas e pulsa em nossas palavras inocentes, de argumentação, para o por que de sermos tão sozinhos, mesmo com a superpopulação. Parecem não existir propósitos claros, não sei o que é a sinceridade, a mudança de opnião torna o gesto antes sincero, agora desonesto, de má fé ?
as mudanças, elas abalam a sinceridade, a sinceridade abala mudanças, e é esse cíclo, ninguém percebe que sempre voltamos ao mesmo lugar, o de desconhecimento, sobre nós mesmos e os demais.
as mudanças, elas abalam a sinceridade, a sinceridade abala mudanças, e é esse cíclo, ninguém percebe que sempre voltamos ao mesmo lugar, o de desconhecimento, sobre nós mesmos e os demais.
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