sábado, 21 de janeiro de 2012

Meu coração...castrado ?

O amor, sinônimo de pureza ? tantos tipos de amor, qual é o amor que procuro ?






Será que procuramos o amor, ou ele é algo nato de nossa escura existência por um vazio interminável de sentimentos nada civilizados e tentativas inocentes de torna-los polidos, para apenas mentirmos a nós mesmos, que somos capaz do impossível. ou é possível ?

Dói.

Algo dói em mim, dói tanto que me paralisa, dói tanto que me cala, dói de uma forma insubstitúveil, é a dor de uma solidão inquieta, uma solidão aceita, é o índividuo, sou eu, existe nós ?


Eu..nós ? O amor que dizemos existir nos completa ? Eu sei que existirão sempre eu..e mais elas..e mais eles...e todas outras, e todos os outros, o que é isso ?
Tentativas sucessivas de amar alguém ? e depois...um recomeço com a pessoa certa ?
como eu posso ser a pessoa certa ? se elas ainda existem...e como elas podem ser...se eu existo...esquecer é impossível, sentimentos são lembranças e frios na espinhas são avisos, é impossível esquecer, mas é possível não demonstrar uma nostálgia tão sofrida do outrora...ou não ? Então ela é mais forte que nosso amor. sempre foi. sempre será. Não posso renunciar minhas pecularidades e minha dor solitária, não posso renunciar uma vida, por apenas uma visão do amor.






ou posso ? e se elas...forem as certas para ti ? e se o amor nunca existiu.

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