Novembro se esvaí como a areia da praia por entre os dedos, como se estivessemos segurando as pontas, mas aos poucos aceitamos a idéia de que é inevitável perder, o que mais guardamos. o tempo.
Por entre a chuva falha, e o céu erroneamente azul ,existem resquícios rosados de nuvens dispersas por entre nossas cabeças pesadas, por mais lindo que seja, por mais único, dói tanto, a essência de existir perambula entre notas trêmulas de diálogos nunca ouvidos, um duelo de surdos, surdos, mudos, completamente cegos pela falta de sentido, completamente absortos por nós mesmos. desperdício.
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