terça-feira, 16 de novembro de 2010

Se faire langue contre langue un dialogue de sourd

Novembro se esvaí como a areia da praia por entre os dedos, como se estivessemos segurando as pontas, mas aos poucos aceitamos a idéia de que é inevitável perder, o que mais guardamos. o tempo.
Por entre a chuva falha, e o céu erroneamente azul ,existem resquícios rosados de nuvens dispersas por entre nossas cabeças pesadas, por mais lindo que seja, por mais único, dói tanto, a essência de existir perambula entre notas trêmulas de diálogos nunca ouvidos, um duelo de surdos, surdos, mudos, completamente cegos pela falta de sentido, completamente absortos por nós mesmos. desperdício.

Nenhum comentário:

Postar um comentário