terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

As vezes a nossa existencia persiste em ser algo desbotado,em um ápice de surpresa e felicidade,vem a ansia do desespero e da imaturidade,e mesmo esses extremos tão fortes,somos tão desbotados,caminhando pelas ruas,em casa,com as cabeças baixas,os pensamentos alardes,os ouvidos transbordando reclamações,os olhos visualisando decepções,e o drama ápatico nas notíciais,e a banalidade nos teus próprios sentimentos,e as músicas traduzindo tantas coisas,mas o anonimato tão extremo recolhe as esperanças,e a heisitação constante colide com a barreira de arrependimentos,e é inevitável se sentir só,mesmo com o barulho e agitação de uma metropole.

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